O Retorno do Podcast: Minha Jornada Através de Términos, Tentações e Reflexões Políticas
Opa! Adivinha quem voltou? Pois é, depois de um hiato mais longo que a fila do INSS, estou de volta ao microfone (rá, gaaaaay!). Muita água rolou debaixo dessa ponte (ou seria cerveja no churrasco?), e hoje vou compartilhar com vocês algumas das minhas aventuras e desventuras recentes.
A Barba que Não Veio (Mas a Calvície Sim)
Antes de mergulharmos nas profundezas da minha vida amorosa e política, preciso fazer um desabafo: por que diabos eu não consigo ter uma barba decente? Sério, parece que todo cara barbudo é automaticamente promovido a “sábio da montanha”. Enquanto isso, eu fico aqui parecendo um ovo de Páscoa.
E não me venham com essa de “Ah, mas você é careca, combina”. Combina nada! Eu sou um calvo de cabelo raspado, tem diferença. Sabe aquela foto do Tripa Seca de cabeça pra baixo no Chapolin? Pois é, minha cabeça tá igualzinha – o cabelo que devia estar em cima tá embaixo. Se eu deixar a barba crescer, vou parecer um morador de rua fazendo quimioterapia. Não é exatamente o look que eu tava mirando, sabe?
O Grande Término: Quando o Coração Vira um Meme de “Directed by Robert B. Weide”
Agora, preparem-se para a bomba: eu estava namorando. Pois é, incrível, né? Mas antes que vocês comemorem, deixa eu jogar um balde de água fria: acabou. E não foi daqueles términos suaves, tipo “vamos dar um tempo”. Foi mais pro estilo “Titanic encontra iceberg”.
O plot twist? Tenho 41 anos e é a primeira vez que um término me deixa assim, tipo novela das nove. Tô num estado de semi-desespero que nem minha voz mansa consegue disfarçar. É como se eu tivesse levado um soco do Mike Tyson na boca.
Mas eis que surge a grande salvação: voltar a produzir conteúdo! Porque nada cura um coração partido como falar sozinho pra um microfone, né? É tipo terapia, só que sem o terapeuta e com a possibilidade de viralizar se eu falar alguma besteira muito grande.
O Churrasco da Tentação: Ou Como Eu Quase Virei Protagonista de Novela Mexicana
Falando em besteira, deixa eu contar pra vocês sobre o churrasco do feriadão. Sabe aqueles churrascos que começam numa boa e terminam parecendo roteiro de filme dos Farrelly Brothers? Pois é.
Lá estava eu, rodeado de gente supimpa (palavra nova!), quando de repente… BAM! Aparece uma musa. Não, gente, não era a Vera Fischer dos anos 80. Era melhor. Imagina só: cabelão preto liso quase na bunda. E por falar em bunda… Meu Deus do céu! Era o tipo de visão que faz até ateu acreditar em milagres.
Mas ela era casada. E não era casada com o Seu Madruga, não. O marido parecia um Schwarzenegger em dia de photoshoot. Eu, que já sou meio frango desossado normalmente, perto dele parecia um Oliva Palito com anemia.
E não é que a mulher me dá uma piscadinha? Naquele momento, eu juro que ouvi o “plim” do Windows abrindo uma nova janela de possibilidades na minha cabeça. Claro que eu não fiz nada. Primeiro porque sou um cara decente (às vezes). Segundo porque eu gosto dos meus dentes onde eles estão, obrigado.
Política: O Grande Circo de Horrores (Agora com Palhaços à Esquerda e à Direita!)
Já que estamos falando de coisas que não fazem sentido, que tal um mergulho na política? Olha, eu não sou nenhum cientista político, mas tem umas coisas que eu percebi e preciso compartilhar.
Sabe como é, eu trabalho com comunicação e tô sempre cercado de gente de todos os espectros políticos. É tipo um zoológico ideológico: tem a turma da esquerda paz e amor, a galera Bolsonaro Lifestyle e uns perdidos no meio que nem sabem mais pra que lado correr.
E aí eu tive uma epifania: a direita maluca tem uma vantagem gigante sobre a esquerda maluquete. Sabe qual é? Sinceridade! Pois é, chocante, eu sei. A direita doida chega e fala na lata: “Mano, a gente veio pra dominar mesmo. Tá com a gente ou tá contra a gente”. Direto e reto, sem rodeios.
Já a esquerda… Ah, a esquerda! Vem toda cheia de “amor, diversidade, minoria”. Mas no fundo, no fundo, quer a mesma coisa que a direita: mandar em tudo. Só que eles fazem um teatrinho antes, sabe? É tipo aquele amigo que fala que só vai tomar “uma” cervejinha, mas você já sabe que vai ter que carregar ele pra casa no fim da noite.
O pior é ver como as pessoas ficam malucas com essa polarização. É um negócio tão doido que daqui a pouco vão querer saber em quem você votou antes de te socorrer num acidente. “Ah, foi atropelada? Pera aí, votou no Lula ou no Bolsonaro? Dependendo da resposta, a gente chama a ambulância ou te empurra pro acostamento”.
O Grande Retorno: Porque Aparentemente Eu Não Aprendo
E aqui estamos nós, de volta ao podcast. Minha psicóloga (sim, eu tenho uma, surpresa!) falou que eu precisava de um hobby. Aparentemente, trabalhar 25 horas por dia não é considerado “diversão”. Quem diria, né?
Ela sugeriu que eu encarasse esse podcast como uma brincadeira, não como trabalho. Sabe como é, pra eu não pirar de vez tentando fazer o podcast mais incrível do universo. É tipo aquela máxima: se você não tem expectativas, você não se decepciona!
Então, é isso. Estamos de volta, mais confusos e possivelmente menos engraçados do que nunca. Se esse podcast não ganhar um Grammy, a culpa é da minha psicóloga, ok?
Ah, e antes que eu me esqueça: se você está ouvindo isso e pensando “nossa, que cara maluco”, saiba que você está absolutamente certo. Mas hey, pelo menos eu tomo banho. E nos tempos de hoje, já é meio caminho andado, não é mesmo?
Por hoje é só
Frase Chave de foco: Podcast humorístico sobre relacionamentos, política e vida adulta