Oi! Já se sentiu um completo desastre tentando flertar? Pois é, bem-vindos ao meu mundo! Sou um especialista em fracassar no flerte, e hoje vou compartilhar com vocês algumas das minhas aventuras mais hilárias (e vergonhosas) nesse campo minado que chamamos de paquera.

Confissão de um Lerdo Romântico

Vamos começar com uma verdade inconveniente: eu não sei chegar em mulher. Não, isso não quer dizer que eu saiba chegar em homem. Sou hetero, tá? Só sou meio tapado mesmo quando o assunto é flertar cara a cara.

Mas ó, se me der o Instagram da moça, aí o negócio muda de figura! Na internet, meu amigo, eu pego qualquer mulher do mundo. Tá, talvez eu esteja exagerando um pouquinho, mas vocês entenderam, né? Online eu sou um garanhão, offline sou mais pra lesma apaixonada.

O Dia que Eu Virei um Incendiário (sem querer)

Lembram daquelas dicas de “como impressionar uma garota”? Pois é, eu tentei uma vez. Spoiler: deu tudo errado.

Tava eu num bar, todo serelepe porque finalmente tinha criado coragem pra falar com uma gata. Ela pediu fogo pro cigarro, e eu, querendo bancar o descolado, saquei meu isqueiro maçarico. Sim, aqueles que fazem “vuuush” quando acendem.

Bom, digamos que eu fui um pouco… empolgado. Quando vi, tinha botado fogo na sobrancelha da moça! Dava pra sentir o cheiro de cabelo queimado, meu Deus. As bolinhas de pelo queimado caíram na mão dela quando ela passou o dedo na sobrancelha.

Nessa hora eu só pensava: “Que boa hora pra morrer, hein?” Ela ainda agradeceu, viu? Mas tava p… da vida. Foi embora na mesma hora. E lá se foi minha chance, junto com metade da sobrancelha dela.

Meu Oscar de Melhor Ator (ou Pior Mentiroso)

Outra vez, eu tava num bar com um amigo, já meio alto. Vi um grupo de garotas lindas e pensei: “É hoje que eu me dou bem!”

Tive a ideia brilhante (leia-se: burra) de me passar por um caça-talentos de uma agência de publicidade. Cheguei todo confiante, falando que tava procurando modelos pra uma campanha de universidade. Acredita que deu certo? Uma delas até me passou o número!

Mas aí vem a parte triste: eu perdi o papel com o número dela. Sabe como? Usei pra limpar o suor da testa e joguei fora sem perceber. É, eu sei. Sou um gênio.

Trauma de Infância: A Carta do Amor (e da Vergonha)

Acho que meu azar no amor começou cedo. Lá estava eu, um gordinho de pele oleosa da quinta série, apaixonado por uma garota da oitava. Decidi escrever uma carta de amor pra ela. Romântico, né? Que nada!

Entreguei a carta pra ela na saída da escola. Sabe o que ela fez? Rasgou na minha frente e jogou os pedacinhos na minha cara. Todo mundo viu, todo mundo riu. Ali mesmo eu decidi que essa coisa de chegar em pessoa não era pra mim.

Meu Plano Infalível (que falhou)

Recentemente, bolei um plano que eu achava genial pra falar com uma garota do meu trabalho. A ideia era perguntar se o nome dela era “Joice”. Aí ela ia dizer que não, e eu falaria: “Puxa, você é igualzinha à irmã de uma amiga minha!”

Genial, né? Pois é, eu também achava. Até o dia que encontrei ela no elevador e pus meu plano em ação. Adivinha? O nome dela era Joice mesmo! Fiquei tão surpreso que soltei: “Você tem cara de rica!” É, eu sei. Não faz sentido nenhum. Ela me olhou como se eu fosse um ET e saiu correndo do elevador.

O que Eu Aprendi com Tudo Isso

Depois de tantos desastres, cheguei a algumas conclusões:

  1. Eu devia ficar longe de isqueiros maçarico.
  2. Mentir sobre ser caça-talentos não compensa (principalmente se você não sabe guardar um número de telefone).
  3. Cartas de amor na escola são uma má ideia. Muito má ideia.
  4. Planos “infalíveis” de flerte geralmente falham. E quando dão certo, também dão errado.

Mas sabe de uma coisa? Tá tudo bem. Aprendi a rir de mim mesmo, e isso vale mais que qualquer cantada. Quem sabe um dia eu encontre alguém que ache minha falta de jeito charmosa? Até lá, vou continuar sendo o rei dos fracassos no flerte, mas pelo menos dando umas boas risadas no processo.

E pra você que tá aí achando que é um desastre na paquera, relaxa! Pelo menos você não botou fogo em ninguém (eu espero). Lembra sempre: no jogo do amor, às vezes a melhor jogada é saber rir dos próprios tropeços.

Bom, é isso. Até a próxima, e que Deus proteja nossas sobrancelhas!

Por hoje é só!

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